Entre 29 de novembro a 17 de dezembro, o 26º Campeonato Mundial Feminino de Handebol de 2023, realizado na Dinamarca, Noruega e pela primeira vez na história na Suécia !
O evento está planejado para acontecer em seis cidades e locais nos três países e será a segunda edição do Mundial Feminino da IHF. Campeonato contará com 32 equipes.
Além disso, a terceira vez na história do Handebol que o campeonato terá organização conjunta. O primeiro na Suécia e também o primeiro disputado em três países.
Ásia: República Islâmica do Irão (IRI), Japão (JPN), Cazaquistão (KAZ), República Popular da China (CHN), República da Coreia (KOR),
Europa: Croácia (CRO), República Checa (CZE), França (FRA), Alemanha (GER), Hungria (HUN), Montenegro (MNE), Países Baixos (NED), Polónia (POL), Roménia (ROU), Sérvia ( SRB), Eslovênia (SLO), Espanha (ESP), Ucrânia (UKR)
América do Norte e Caribe: Groenlândia (GRL)
América do Sul e Central: Argentina (ARG), Brasil (BRA), Chile (CHI), Paraguai (PAR)
Wild Card: Áustria (AUT), Islândia (ISL)
As seis arenas estão se preparando para as 112 partidas programadas, enquanto quase todas as equipes envolvidas entrarão em quadra na próxima semana. Seja nas Eliminatórias para as competições continentais, mas também por uma vaga nos Jogos Olímpicos Paris 2024.
É o caso das quatro seleções africanas que estarão envolvidas na qualificação olímpica africana neste fim de semana.
Ultima Edição foi emocionante
A final do 25º Campeonato Mundial Feminino da IHF foi inesquecível, com a Noruega montando uma recuperação sobrenatural contra a França, uma das maiores da história nesta fase da principal competição mundial de handebol, para garantir sua quarta medalha de ouro.
Com a vitória por 29:22, a seleção escandinava saltou para o topo da classificação de medalhas de todos os tempos, com quatro medalhas de ouro, quatro medalhas de prata e três medalhas de bronze. Estando no pódio em 11 das últimas 17 edições do Campeonato Mundial Feminino da IHF.
Melhorando o seu próprio recorde, a Noruega garantiu a 30ª medalha nas principais competições internacionais e a 11ª no Campeonato Mundial Feminino da IHF com a vitória por 29:22 sobre a França, em Granollers, no domingo.
A quarta medalha de ouro, que a coloca ao lado da Rússia como o time com mais vitórias na história da competição, também foi especial para a potência escandinava, que terminou o torneio invicta pela primeira vez, depois de perder uma partida cada vez que levantou o troféu, na Dinamarca/Noruega 1999, Brasil 2011 e Dinamarca 2015.
Desde a introdução do formato eliminatório na competição em 1993, apenas quatro seleções conseguiram vencer o troféu sem perder um único jogo – a República da Coreia na Áustria/Hungria 1995, a Rússia na Itália 2001 e a Rússia 2005 e o Brasil na Sérvia 2013.
A Noruega assinou sua lista, ao garantir o título com oito vitórias e um único empate, às 30h30, contra a Suécia, na final.
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Sobre o 26º Campeonato Mundial Feminino de Handebol de 2023
Confrontos acirrados esperados na Dinamarca/Noruega/Suécia 2023 após o sorteio.
As 32 seleções participantes, conheceram o destino no sorteio da competição, realizado em Gotemburgo, na Suécia.
Na presença de duas estrelas do handebol, a zagueira sueca Jamina Roberts e a MVP do Campeonato Mundial Feminino da IHF de 2021, a norueguesa Kari Brattset Dale, o sorteio, conduzido por Per Bertelsen, presidente da Comissão de Organização e Competições (COC).
Primeiramente, as equipes do Pote 4 , sorteadas e adicionadas aos seus respectivos grupos, seguindo-se as equipes do Pote 3 e do Pote 2. Formando oito grupos de quatro equipes que certamente proporcionarão uma excelente competição.
A Suécia enfrentará Croácia, República Popular da China e Senegal no Grupo A, onde serão grandes favoritos para avançar para a fase principal com o número máximo de pontos.
A Noruega, atual campeã, terá muito trabalho pela frente, reacendendo a rivalidade com a República da Coreia no Grupo C, com a Gronelândia e a Áustria a completarem o grupo.
Por outro lado, a Noruega está preparada para enfrentar a França na fase principal, numa reedição da final do Campeonato Mundial Feminino IHF de 2021.
Já que as atuais campeãs olímpicas estarão no Grupo D, ao lado de Eslovênia, Angola e Islândia, em outro grupo bem disputado.
A co-anfitriã Dinamarca estará no Grupo E em Herning, ao lado da Roménia, Sérvia e Chile, num dos grupos mais equilibrados da competição.
Enquanto o Grupo G em Fredrikshavn também parece bom no papel, com Brasil, Espanha, Ucrânia e Cazaquistão que vão competir pelas três vagas de qualificação para a fase principal.
Ranking Final
As vagas de 1 a 8 e de 25 a 32 serão decididas por play-off ou mata-mata.
Os perdedores das quartas de final serão classificados de 5º a 8º de acordo com as vagas na fase principal, pontos conquistados e saldo de gols.
As equipes que terminarem em terceiro na rodada principal serão classificadas de 9º a 12º, as equipes que terminarem em quarto lugar na rodada principal de 13º a 16º. As equipes que terminarem em quinto lugar na rodada principal de 17º a 20º e as equipes classificadas em sexto lugar de 21º a 24º.
Em caso de empate em pontos ganhos, será levado em conta o saldo de gols da rodada principal e depois o número de gols marcados.
Se as equipes ainda forem iguais, o número de pontos conquistados na fase preliminar será considerado, seguido do saldo de gols e, em seguida, do número de gols marcados na fase preliminar.
